quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

Curitiba (contin.)

Após um fraco café da manhã, já com a bagagem acondicionada na moto, parti de Registro. Não havia vestígios do temporal que caíra na noite anterior. Ganhei a estrada (Régis Bittencourt) rumo a Curitiba, saindo do tronco principal na altura de Campina Grande do Sul, uma viagem calma e tranqüila, apesar de a estrada estar cheia de caminhões, quase a totalidade dos veículos que nela trafegavam. Fiquei satisfeito ao ver que a represa de Capivari, apesar de ainda estar bem abaixo de sua cota normal, já apresenta recuperação de seu nível.
Como eu não sei andar em Curitiba, utilizei um GPS de automóvel  que refletia a luz solar e tornava impossível ler a tela. Para enxergar as indicações eu tinha que fazer uma “sombra” com a mão na tela e quase deitar em cima do guidão para poder ler as informações. Isto começou a ficar perigoso em meio ao trânsito urbano, pois eu andava grandes trechos sem olhar para a frente e com apenas uma das mãos no guidão. Depois de algum stress, finalmente cheguei ao hotel que houvera reservado, praticamente sem errar, guiado pelo improvisado GPS.

Após me acomodar, saí para almoçar e dar um giro pela cidade, conhecendo alguns pontos turísticos e de interesse. Tudo muito limpo e organizado, como era esperado. Não entrarei na descrição dos locais pelos quais andei, as fotos falam por si. Destaque para a antiga estação ferroviária, transformada em um grande shopping com ênfase na alimentação,  com um interessante museu ferroviário em seu interior. Chama também a atenção o shopping Müller, localizado onde funcionou uma antiga fundição, notável pelo seu tamanho e pelo luxo das instalações

                                           Régis Bittencourt

                                           Parada para abastecimento e café na estrada

                                 Museu Oscar Niemeyer - Curitiba

                                      Curitiba - Centro histórico











                                 Estação Ferroviária

                                 Teatro Paiol

No dois dias seguintes, dediquei-me a continuar a visitar as atrações de Curitiba. Fui ao Bosque Alemão (onde percorri uma trilha), ao Memorial Ucraniano, ao Mercado Municipal, à Ópera de Arame,  ao Museu do Automóvel, e ao Jardim Botânico, por onde circulei algum tempo. Como não poderia deixar de fazer, almocei em Santa Felicidade, no famoso restaurante Madalosso.




                                  Cervejas de todo o mundo no mercado municipal

                                      Mercado municipal
                                                Bosque Alemão

                                  Trilha Hansell und Grettel, no Bosque Alemão


                                            Ópera de arame


                                            Memorial da Imigração ucraniana

                                            Parque Barigui
                                   Restaurante Madalosso, em Santa Felicidade
                                      Museu do Automóvel



                                          

Um comentário:

  1. VALEU GUILHERME! TENHO ACOMPANHADO SEU DIA X DIA E CONFESSO ESTAR CHEIO DE INVEJA. VAMO QUE VAMO PARA FRENTE E ADIANTE SOLDADO!
    QUANDO PUDER DA UMA OLHADA NO WHATSAP DO GRUPO. FORTE ABRAÇO

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