sábado, 19 de setembro de 2020

Novo membro da "família": Sahara!

                        Música e moto, duas paixões
 

Mais uma "criança"chegou para alegrar a casa e a garagem, vindo juntar-se às suas meio-irmãs: uma Honda Sahara, moto que fez muito sucesso nos anos 90 e que foi substituída pela Falcon, esta última sem o carisma e o apelo aventureiro da Sahara.

Fui comprá-la em Barra do Piraí e já voltei para Rio Claro rodando nela. Após duas boas lavagens para tirar a graxa e a sujeira, pude avaliar melhor seu estado geral em detalhes; pouco a pouco irei trocando os componentes espúrios colocando-a do jeito que eu gosto, para que seja confiável e me dê muito prazer.

Fui com ela a Barra Mansa para comprar algumas peças que necessitam substituição imediata; troquei-lhe o óleo e fixei melhor algumas partes que se encontravam soltas. A moto é uma delícia na estrada, tem o jeito de uma big trail, apenas lhe falta um motor com mais potência, mas para a sua proposta, considero o propulsor de 350 cm3 e 31 CV mais que suficiente. Tenho certeza que ela me dará muita alegria e bons passeios! Bem vinda, Sahara!



segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Cachoeira e banho de rio na pandemia

 Hoje, feriado nacional de 7 de setembro, foi um dia ensolarado e bastante quente, apesar de estarmos ainda no inverno e em Rio Claro, cuja altitude beira os 500 msnm. Assim, nada melhor que um banho de rio, com direito a boas braçadas para atravessar de uma margem a outra. O rio Piraí forma uma bela queda d'água a 9 km de Rio Claro e suas águas são propícias para um refrescante banho. Apesar da estiagem prolongada que já dura mais de três meses, o volume é razoável para nadar e as águas estão muito claras, transparentes mesmo. 






sábado, 5 de setembro de 2020

Sertão da Bocaina na pandemia - um almoço nas alturas!

 Estávamos no sítio eu e meu genro Tiago. Para variar o cardápio, hoje, sábado, decidimos almoçar em alguma cidade próxima cujos restaurantes estivessesm recebendo clientes. Nossa escolha recaiu no Chez Bruna, localizado no chamado Sertão da Bocaina, uma região de clima frio e beleza privilegiada, localizada a 1.500m de altitude, na Serra da Bocaina.

Fomos com o valente Fuscão azul diamante, que é pau para toda obra.



Passamos por um controle sanitário pró-forma na entrada de Bananal, atravessamos a cidade e ingressamos na SP 247, que leva ao alto da Serra da Bocaina. São 28 km até o restaurante, que levamos quase uma hora para percorrer. A paisagem e o visual das montanhas ao redor são maravilhosos, mas a subida é muito íngreme, em alguns trechos o fusca precisava utilizar a 1a marcha para subir!



Chegamos ao restaurante e fomos atendidos pela proprietária, a Bruna; havíamos reservado uma mesa para as 13:30 h, mas chegamos 10 min antes do horário e tivemos que aguardar. O restaurante estava reabrindo neste dia, após 6 meses fechado devido a decretos estaduais e municipais publicados usando a pandemia como justificativa. Um rigor excessivo e desnecessário, que "quebrou" metade do comércio da cidade de Bananal.



A comida, como sempre, estava maravilhosa, em um ambiente que nem dá vontade de ir embora; as mesas foram colocadas na parte externa, sobre o gramado, com um riacho e uma queda d'água ao lado e campos e montanhas mais ao longe, tudo cercado por uma vegetação européia, composta de araucárias, ciprestes, pinheiros e algumas árvores nativas.







Após o almoço tomamos o caminho de volta, descendo a incrível serra, passando por Bananal (onde tomamos sorvetes) e chegando ao sítio, em Rio Claro às 17:30 h, ainda com a luz do sol.

Um passeio excelente, uma comida maravilhosa e um dia muito agradável, a 80 km de casa!



Fotos tiradas pelo Tiago em seu celular e gentilmente cedidas ao blog