sexta-feira, 19 de novembro de 2021

Enomototurismo - Andradas, MG

 Mais um feriadão, de 13 a 15 de novembro. Foi programada uma viagem a Andradas - MG, com o principal objetivo de visitar duas vinícolas, a Guaspari e a Casa Geraldo. Só conseguimos agendar visita na Casa Geraldo; para visitar e degustar na Guaspari era necessário o agendamento com 6 meses de antecedência. Vale ressaltar que havia 2 enólogos no grupo, o Talhadeira (que planejou a viagem) e o Fabinho.

Andradas é bem longe do Rio e de Rio Claro, são 8 horas de viagem, pois há 2 serras e uma estrada muito sinuosa, fora um trecho de cerca de 200 km a partir do Rio pela via Dutra. 

Primeiro dia - sábado - 13 novembro 2021

Marcamos como ponto de encontro o Graal Embaixador, na altura de Resende, onde todo o grupo se reuniu para seguir viagem: Talhadeira e Patrícia (Tiger 900), Fabinho (RE Interceptor 650), Cassiano e Rachel (HD), Sylvio (Boulevard 800) e eu (Tiger 1200). Tomamos café e pegamos a estrada. Foi uma viagem agradável, tranquila e muito bonita, devido à região montanhosa que atravessamos. Chegamos ao nosso destino por volta das 16 h. 

                                           Pronto para a partida
                                   Almoço na estrada, próximo a Itajubá
                                   Subida da bela serra da Mantiqueira
                                   Parada na serra para apreciar a vista

À noite nos reunimos no restaurante do hotel, situado na cobertura, para tomar drinques e comer petiscos.

                                                Pina colada


Segundo dia - domingo - 14 novembro 2021

Este dia foi dedicado a conhecer a vinícola Casa Geraldo, que produz vinhos finos. Fomos todos de moto, em um dia ensolarado.

Após uma pequena explanação sobre as origens e objetivos da vinícola (regado a espumante), partimos para a visita aos vinhedos, onda havia paradas estratégicas ao ar livre para degustar diferentes vinhos produzidos a partir das uvas cultivadas no local, com explicações técnicas sobre o cultivo, a colheita e as características de cada vinho produzido e oferecido.

                                   Breve apresentação sobre a Casa Geraldo
                                   Degustando nos vinhedos
                                   




      

                                          

Após os vinhedos, conhecemos a parte da produção, em instalações modernas e limpíssimas, sempre degustando os melhores vinhos da casa. Visitamos também a área de estocagem e as caves, onde também nos foram servidos mais vinhos. Ao final da visita, cada pessoa havia bebido o equivalente a uma garrafa de vinho, somando tudo o que foi oferecido ao longo do tour.



                                  Sylvio com nosso guia (Luciano)
                                    Adentrando a cave



Depois de toda a visita, fomos para um almoço harmonizado com os melhores vinhos produzidos; o almoço constava de uma entrada, três pratos e sobremesa, cada um deles harmonizado com o vinho adequado. A comida era maravilhosa, uma alta gastronomia preparada com esmero e toques da culinária francesa.

Almoço harmonizado

Após toda essa maratona de visitas, vinhos e gastronomia, pegamos as motos para retornar ao hotel. Talhadeira/Patrícia, Cassiano/Rachel e Fabinho foram até a vinícola Guaspari (situada em uma cidade vizinha) tomar mais vinho e comprar alguns rótulos, enquanto eu e Sylvio voltamos para o hotel e ficamos em Andradas, onde dei um giro a pé para explorar a cidade. À noite, saímos para comer pizzas na praça principal da cidade.

                                              Igreja de Andradas


Terceiro dia - segunda feira, feriado - 15 novembro 2021

Hora de voltar. Encaramos a longa, porém agradável viagem de retorno. Almoçamos no alto da serra da Mantiqueira, na divisa SP/MG e fizemos uma parada na Dutra apenas para abastecimento, já no estado do RJ. Em Barra Mansa saí da Dutra e entrei na RJ-155 para Rio Claro e eles seguiram direto para o Rio. Chegamos às nossas casas praticamente à mesma hora, em torno das 17 h.

                                              Parada para comprar pés-de-moleque em Piranguinho


                                    Almoço na serra da Mantiqueira
                                       Cães no restaurante: aguardando que lhes dêem algo!
                                  Falta de gasolina na estrada!


Foi uma viagem prazerosa e um ótimo fds, que pretendemos repetir brevemente!


terça-feira, 2 de novembro de 2021

Feriadão intenso!

 Aproveitando o feriado de 2 de novembro, dia dedicado aos mortos, o amigo Maurício combinou uma vinda a Rio Claro para fazermos alguns passeios de moto, a afim de que ele conhecesse algumas estradas e pequenas cidades das cercanias. O tempo não ajudou, com chuvas intermitentes e constantes, mas isto não impediu que rodássemos uma boa quilometragem nos dias em que ele esteve hospedado aqui.

Ele veio do Rio na sexta-feira, dia 29 de outubro, por Teresópolis, Petrópolis, Araras, Paty do Alferes, Vassouras e Volta Redonda, o que já é um trajeto de respeito, principalmente se considerarmos que foi feito em uma pequena Yamaha Factor 125. Saí de Rio Claro e fui encontrá-lo em Volta Redonda, onde almoçamos antes de retornar a Rio Claro.

                                  Aguardando a chegada do Maurício, em um shopping em Volta Redonda

                              No segundo dia (sábado), pegamos as motos (eu com a Tiger Explorer, ele com a Factor) e fomos até Santa Rita de Jacutinga, em Minas Gerais, na região da serra da Mantiqueira. O caminho na ida foi por Quatis, Falcão e Passa Vinte. O retorno foi for N. Sra. Amparo e Volta Redonda. Este passeio consumiu todo o dia.

                                   Saindo de Rio Claro para Santa Rita de Jacutinga
                                   Na estrada, próximo a Quatis

                                   Pórtico de Passa Vinte
                                   Santa Rita de Jacutinga

                                   Restaurante em Santa Rita de Jacutinga

No terceiro dia (domingo) decidimos ir a Bananal e ao Sertão da Bocaina. Aproveitando que era um domingo, convidei o amigo Talhadeira (Tiger 900) para ir conosco. Ele topou prontamente e, por sua vez, convidou o amigo  Betão (HD), que foi com sua esposa Adriana. Ambos saíram do Rio e nos encontraram no restaurante Chez Bruna, no alto da Serra da Bocaina, após vencer a incrível serra da SP-247. Após o agradável almoço e muita conversa, descemos a serra sob garoa com muito cuidado; em Bananal, nos separamos e despedimos: eles seguiram para o Rio e eu e Maurício voltamos para Rio Claro, onde chegamos com chuva.



                                   Pórtico de Bananal
                                   SP-247 - Início da subida da serra

                                    SP-247
                                   Chez Bruna, no alto da Serra da Bocaina
                                   Bananal


Choveu muito durante a noite, e no quarto dia (segunda-feira), a chuva também não deu trégua o dia todo, impedindo-nos de pegar as motos ou sequer sair de casa. O jeito foi fazer um churrasco acompanhado de cervejas e muita conversa sobre motos. A chuva só foi cessar à noite.

                                               Preparando o churrasco

No quinto dia (terça-feira, 2 de novembro), pela primeira vez o dia amanheceu com o céu parcialmente aberto e sem chuva. Após o café da manhã aproveitamos para percorrer a estrada Rio Claro-Mangaratiba, passando pela Serra do Piloto. Foi um passeio muito agradável, especialmente pelo fato de o tempo estar aberto. Como normalmente ocorre, no alto da serra do Piloto estava chuviscando, mas em Mangaratiba e em Rio Claro fazia sol. Ao retornar, lavamos as motos e o Maurício retornou para o Rio às 14:30 h, chegando em sua casa duas horas depois/.

                                     Café da manhã em casa, antes da partida
                                   KM 0 da estrada
                                  Parque das Ruínas fechado: (des)incentivo ao turismo
                                  Povoado Serra do Piloto

                                   KM 34 da estrada - descendo a serra
                                  Bebedouro para animais
                                   Vista do Mirante do Imperador
                                  Preparando as motos para lavagem

Não computei toda a quilometragem rodada nestes dias, mas foram muitas horas rodando sobre as motos, uma vez que a grande maioria das estradas percorridas não permitia velocidades elevadas.