domingo, 25 de junho de 2017

Show de estréia da banda Rock 60

Ontem, 24 de junho, a nova banda formada por Wilson Castinheiras, Fernando Inniger e eu, chamada Rock 60, estreou em grande estilo no Fluminense F.C.
A banda executa os rocks clássicos, principalmente dos anos 60, e exigiu algumas adaptações nas músicas para poderem ser executadas por apenas 3 elementos.
Partimos para os ensaios e ontem fizemos nossa primeira apresentação, que foi um grande sucesso! O público dançou da primeira à última música, cantou junto conosco e queria mais, apesar de termos tocado mais de 40 músicas! Tocamos de Jovem Guarda a Beatles, de Rolling Stones a Hollies e de Steppenwolf a Tim Maia, passando por Classics IV, Herman's Hermits, America e muito mais, em uma noite memorável!
Esperávamos agradar, mas não imaginávamos que o sucesso fosse ter tamanha dimensão, o que mostra que estamos no caminho certo quanto a repertório e qualidade de execução.
Aos que acreditaram e nos incentivaram, fica nossa gratidão e a promessa de procurar melhorar sempre! Uma banda de rock formada por sessentões é cada vez mais rara, mas estamos na pista!

                                              Rock 60: Fernando, Wilson e GE

domingo, 18 de junho de 2017

Fim de semana movimentado! Bananal e Ilha de Paquetá

I - Sábado 17 de junho de 2017- Bananal
Havia um encontro de motos em Bananal, e segui para lá, não exatamente pelo encontro, mas porque desejava testar alguns recursos da minha câmera fotográfica e Bananal é uma cidade fotogênica. O encontro serviria apenas de pano de fundo e para encontrar amigos e confraternizar!
                               A estação ferroviária, construída com chapas metálicas importadas da Bélgica



                                 O imponente e centenário Hotel Brasil



                                                        Muitas tribos e poucas novidades: mais do mesmo

II - No domingo, 18 de junho de 2017,  fui a Paquetá, ilha agradável e também muito interessante para tirar fotos.

                                  Chafariz de Mestre Valentin, na praça XV, antes da travessia da barca



Praia da Moreninha



                                  Pedra da Moreninha


                                  Home by the sea - esta casa sempre me faz lembrar a música!

                                  Baobá centenário



Um dia na serra e o outro à beira-mar, em uma ilha bucólica! Fim de semana agradável!

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Paranapiacaba


No último domingo, 11 de junho, estive na vila de Paranapiacaba, localizada no município de Santo André, estado de São Paulo.
O local tem importância histórica. Na segunda metade do século XIX, os ingleses vieram construir aquela que seria a ferrovia Santos-Jundiaí, cujo maior desafio era vencer o desnível de 800 m da Serra do Mar, um verdadeiro paredão,  o que foi feito através de um engenhoso sistema de cabos que subiam e desciam as composições através da serra. No alto da serra, em Paranapiacaba, que significa “lugar de onde se vê o mar”, foi construído um imenso pátio ferroviário e instalado o sistema de cabos que permitia a circulação dos trens através do enorme desnível.
Para fixar no local os trabalhadores ingleses que vieram trabalhar na construção e posteriormente na operação do sistema ferroviário, foi construída uma pequena cidade com jeito britânico e direito até a uma torre com relógio, réplica do Big Ben! O frio clima local, a arquitetura típica e a neblina sempre presente, emprestam um ar londrino à vila de Paranapiacaba, outrora propriedade da Ferrovia Paulista e hoje pertencente à prefeitura de Santo André, que adquiriu e administra a área.

Ao longo dos últimos 15 anos, as construções históricas dos anos 1800 vêm sendo lentamente recuperadas, mas ainda há muito a fazer, é uma árdua luta contra o tempo. Ainda assim, é um passeio interessante que pode ser feito em um dia, pois fica a apenas 70 km de São Paulo. Há restaurantes e bares no local, e muitos motociclistas costumam ir ao local e passar o dia por lá. Há também um museu ferroviário que merece ser visitado com calma, onde se pode ver parte do sistema de cabos e o acionamento do mesmo, feito através de vapor, bem como diversos objetos que fizeram parte dos primeiros tempos da EFSJ e de outras ferrovias brasileiras.


                                            Pausa para um café



                                           Residência do engenheiro-chefe 



Eu aprecio bastante o local, tanto que já é a terceira vez que o visito, e, com certeza, não será a última!