domingo, 18 de janeiro de 2015

1º dia - Rio Claro a Curitiba

Saí de Rio Claro às 6:20 h. Muita neblina até chegar à Dutra. A primeira parada foi em Itatiaia para tomar café, pois houvera partido em jejum.
Em Taubaté entrei na Carvalho Pinto e parei novamente, desta vez para abastecer a moto; tive que tirar a jaqueta e seguir apenas de camiseta, pois o sol e o calor estavam implacáveis.
                                          Hidratação na Carvalho Pinto!

                                           Saída da Trabalhadores para Mogi das Cruzes     

Para evitar cruzar São Paulo e também fugir da Serra do Cafezal na Régis Bittencourt, fiz um caminho alternativo, descendo a Mogi – Bertioga e depois seguindo pela Rio – Santos através da baixada Santista até chegar na Régis Bittencourt na altura de Miracatu, após, portanto, a descida da Serra do Cafezal. Não foi uma boa idéia: além de ter que atravessar a cidade de Mogi das Cruzes, todos os paulistas estavam descendo para o litoral, pois era um sábado. Foi um congestionamento de 50 km, onde andei somente em 1ª e 2ª marchas, passando por acostamentos, pela pista oposta e nos corredores. Tudo isto em meio a um sol causticante e a mais de 40 graus de temperatura. Foram mais 2 horas neste congestionamento, mal deu para curtir as belezas da descida da Serra do Mar, tamanho era o calor e o stress.
A Rio – Santos também estava bastante carregada de carros, mas ao menos o trânsito fluía. Passei por Cubatão, Praia Grande, Mongaguá, Itanhaém, Peruibe, Itariri e Pedro de Toledo antes de chegar à Régis, em Miracatu.
Na Regis Bittencourt andei mais forte, para tentar compensar em parte o atraso sofrido no trecho Mogi – Bertioga.
                                          Abastecimento na Régis Bittencourt: 39,5 graus C!

Parei para pernoitar no posto O Cupim, quase chegando a Curitiba. Já eram 19:00h, eu havia pilotado por 13 horas e estava bastante cansado devido ao calor na estrada. O termômetro da moto marcava 39,5 graus C à sombra, quando parava para abastecer! Tudo o que queria era um banho e repouso.

Tomei uma cerveja gelada, jantei no restaurante do posto e fui dormir, dando por encerrado o primeiro dia da viagem.


Esta é minha primeira viagem na Triumph, estou gostando muito da moto: potente, confortável, suspensões macias e boa posição de pilotagem. A big trail é a moto adequada para grandes viagens, e a Triumph Explorer encontra-se entre as melhores big trail existentes. A média de consumo do dia foi de 18 km/litro.

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