quinta-feira, 21 de junho de 2018

Argentina 2018 II - Taubaté a Rio Claro - fim da viagem!


O último dia de viagem foi um verdadeiro passeio, de Taubaté a Rio Claro. Dia bonito, temperatura agradável, às 9:30 h ganhamos a Dutra, que estava muito cheia de veículos, mais de 90% deles eram caminhões.
                                   Saindo do Ibis, em Taubaté
Fizemos uma rápida parada para abastecimento em Roseira e uma parada para tomar Ovomaltine (como sempre!) em Floriano.
Chegamos em Rio Claro às 12:00 h. Descarregamos a moto, trocamos de roupa e fomos almoçar de Fusca. Em seguida ao almoço, fomos à Graminha, onde há uma cachoeira no rio Piraí, e o Tiago deu alguns mergulhos e nadou. Retornamos para o sítio, Tiago arrumou suas malas e fui levá-lo a Barra Mansa, para que tomasse um ônibus para o Rio. Eu preciso ficar em Rio Claro mais alguns dias para lavar roupas, lavar a moto e cuidar de diversas coisas.
                                            O valente Fuscão!
                                  Cachoeira no rio Piraí
----------------------------------------------------------------------------------------------------
Foi uma viagem excelente, 6.680 km rodados em diversas condições. Apenas um dia de chuva, ainda no Brasil, no segundo dia. Muito frio em determinadas regiões (-2,5 ºC em Tafi del Valle) e frio razoável em outras. A temperatura média no Noroeste Argentino esteve sempre  baixa, acordávamos com 1 grau e a máxima do dia atingia 7 graus. Em momento algum tiramos os casacos, toda a roupa mais leve que levei voltou intacta, mas isto não atrapalhou em nada nossa programação nem diminuiu nosso ânimo!
As estradas da Argentina são boas e vazias, mas as do Brasil... melhor nem falar! Estamos muito mal de rodovias, mesmo pagando altos pedágios! Excesso de veículos é o principal problema, as estradas são inadequadas e subdimensionadas para o tráfego que por elas passa. Todas têm projetos dos anos 40 e 50, quando a frota de veículos era muito menor e o país possuía ferrovias.
A moto caiu, ou melhor, tombou, 3 vezes, sem conseqüências, sempre devido ao peso excessivo e sempre praticamente parada. Somando o peso da moto em serviço (270 kg), com o peso dos baús e bagagem (30 kg) mais meu peso e o do Tiago (150 kg), eram 450 kg com centro de gravidade alto. Qualquer inclinação maior, não há braço ou perna que segure!
Não houve qualquer problema de saúde conosco nem qualquer problema mecânico com a moto. Todos estivemos impecáveis!
Vamos nos preparar para a próxima viagem!

Nenhum comentário:

Postar um comentário