Às 7 h a temperatura em Quimili era de 1 grau, desestimulando qualquer tentativa de sair muito cedo. Como nos dias anteriores, esperamos o sol raiar, às 8:10 h, para tomar café. Acabamos por sair às 9:00 h com temperatura de 4,5 graus.
Hotel em Quimili, pela manhã
O que era para ser um dia típico de deslocamento, acabou sendo um dia de viagem agradável que rendeu bastante, devido tanto às condições da estrada quanto ao traçado das mesmas, plano e retilíneo.
Cruzamos as grandes retas das rutas RN89 e RN16 em boa velocidade e sempre com frio. As estradas apresentavam poucos veículos e boas condições de asfalto e sinalização.
Fizemos uma parada para café na Ruta 89 e almoçamos na Ruta 16, em um posto na cidade de Presidencia Roque Saenz Peña.
Almoço na ruta 16
Retas infinitas e terreno plano no Chaco
Chegamos ao final da RN 16, atravessamos a Ponte Gral. Belgrano sobre o rio Paraná, entramos na cidade de Corrientes às 15 h e fomos procurar um hotel para passar a noite.
Após nos hospedarmos, saímos para caminhar pela via Costaneira. Eu não conhecia este lado da cidade, sempre a atravesso pela avenida que é uma continuação da ruta 12.
A "orla" é muito bonita e agradável, com muita gente passeando, senti-me quase em uma cidade à beira-mar, porém com um povo educado e bem vestido pelas calçadas. Não fazia calor, pelo contrário, mas o povo curtia a paz e a beleza da Costaneira. Gostamos muito da cidade, passeamos até o sol se por e o frio chegar, retornando ao hotel.
Corrientes
Ponte Gral. Belgrano, sobre o rio Paraná
Em todas as viagens que fiz até hoje, elegi a cidade de Resistência, capital da província do Chaco, distante 20 km de Corrientes, para pernoitar. Hoje vi o que perdi por não ter escolhido Corrientes, que é uma cidade viva e vibrante, com uma orla bonita e deliciosa!
Saímos para jantar com frio, comemos uma pizza regada a vinho Torrontés em um local sofisticado perto do hotel.
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