A temperatura era de 1 grau às 7 h da manhã no quarto sem
calefação e sem janela do hotel onde dormimos em Humahuaca. Fomos tomar café na
praça sentindo muito frio. Aguardamos a temperatura subir, e às 10:00 h saímos
com 6,5 ºC.
Quarto sem janelas: uma verdadeira catacumba!
Começamos a descer a Quebrada de Humahuaca e a temperatura
foi caindo e estacionou em 3 ºC durante um bom tempo. Na região próxima a Purmamarca
a temperatura caiu para 1 ºC e assim permaneceu por tempo suficiente para
literalmente nos congelar dos pés à cabeça.
Rua 9, na Qubrada de Humahuaca
O tempo estava fechado e o frio não deu trégua. Após passar
por Salta paramos em um posto para tomar café quente e criar coragem para poder
seguir adiante. Entramos na ruta 68 e fomos seguindo, apesar do tempo
carrancudo e do frio.
Almoço na estrada, em Gral. Guemes
Em Cel. Moldes encontramos um hotel bacana, localizado em um
casarão antigo no coração da cidade e nos hospedamos para passar a noite, ainda
por volta das 16 h. Não seria interessante continuar viajando até Cafayate,
porque passaríamos na Quebrada das Conchas, que é o trecho mais bacana do
percurso, já quase ao anoitecer, e com
tempo fechado e frio não desfrutaríamos da beleza do local.
Área interna do hotel
Deixamos a bagagem no hotel e fomos de moto conhecer o Dique
Cabra Corral, situado a 5 km de Cel. Moldes, considerado a melhor área para
esportes náuticos de toda a Argentina. Mesmo com tempo fechado deu para ver que
a represa é um local muito bonito freqüentado por turistas de todo o país. Há
inúmeras mesas de concreto, churrasqueiras e pias para limpeza de peixes, de
uso gratuito pelos freqüentadores. Há também muitos barcos que fazem passeios
pelo lago.
Dique Cabra Corral
Jantamos em um restaurante próximo ao hotel, porque o frio
desencorajava qualquer caminhada maior!
Nenhum comentário:
Postar um comentário