quinta-feira, 7 de junho de 2018

Argentina 2018 II - Registro (SP) a Irati (PR)

Este segundo dia de viagem foi marcado pela chuva, uma chuva impertinente que incomodou a todos e fez cair muito o rendimento da viagem.
Tomamos o café da manhã com muita calma, conversamos bastante e partimos às 9:30 h, sob chuva. A temperatura era de 15 graus e assim permaneceu por todo o dia. Com o vento produzido pela velocidade de 110 km/h, estes 15 graus tornam-se bem menos...
                                 Preparando para partir de Registro

Seguimos juntos durante toda a manhã, até que às 12:30 h Adir e Gomes entraram na serra da Graciosa para percorrê-la e eu continuei na Régis Bittencourt (BR 116) em direção a Curitiba. Praticamente no acesso à cidade, parei para almoçar no posto Cupim, sempre com a chuva incomodando e encharcando as pistas.
                                 Parada para um café quente!

                                  Despedida na estrada, antes de cada um tomar seu rumo

Após o almoço contornei Curitiba e peguei a BR-277, que leva a Foz do Iguaçu. A chuva não dava trégua, e cada parada em posto de pedágio era uma dificuldade para tirar as luvas e pegar o dinheiro.
A estrada tornou-se de pista simples e fui seguindo entre muitos caminhões e com muita água caindo e escorrendo pelo asfalto, até que por volta das 15:30 h avistei no horizonte sinais de que o tempo iria melhorar. A chuva cessou, mas o frio permaneceu, porém ficou mais fácil, mais agradável e mais seguro rodar.
Ao abastecer em um posto nas proximidades de Irati, vi que o mesmo possuía um hotel e um restaurante. Já eram pouco mais de 16 h, e achei que poderia parar, restando-me cerca de 500 km para percorrer amanhã até Foz do Iguaçu.
O hotel é novo e muito charmoso, com instalações impecavelmente limpas, como é o padrão do Sul, e acabei me hospedando, apesar de o preço ser um pouco alto para um viajante solitário que deseja apenas uma cama e um banho. Em compensação, a cama e o banho foram maravilhosos!
No restaurante não há jantar, mas sim um café colonial completo e mais uma opção de sopa. Perfeito!
Nada como um banho quente e um bom abrigo após o frio de um dia de estrada.
                                   Hotel Anila, em Irati, às margens da BR-277

                                  Descarregando a bagagem. O sol querendo aparecer após muita chuva!

                                             Distância a percorrer amanhã: 500 km


Hotel e restaurante na BR-277, em Irati

                                 Vista da varanda do quarto

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