Na saída de Foz a temperatura era de 7 graus. Foi um dia de deslocamento muito cansativo, por ter sido totalmente percorrido dentro do Brasil.
A estrada foi a BR-277. É uma rodovia concessionada; apesar do asfalto sem buracos e de boa qualidade, tem um traçado antiquado e sinuoso demais, além do pior defeito, que é ser de pista simples e estar sobrecarregada de veículos, especialmente de caminhões. Há poucos trechos com terceira faixa, o que torna a viagem lenta e as ultrapassagens perigosas. A viagem não rende, há 9 postos de pedágio (caros) entre Foz e Curitiba, muitos pardais e quebra-molas.
BR-277
Nossa meta era chegar a Curitiba, para pernoitar na casa da irmã do Tiago. Escureceu quando estávamos em Ponta Grossa, a 120 km de Curitiba, mas seguimos em frente, eu com muita dificuldade para enxergar, pois não houvera levado óculos de lentes claras para longe. Meu óculos multifocais não conseguem se encaixar em meu rosto dentro do capacete.
Tivemos que entrar em Curitiba (cidade com mais de 1 milhão de habitantes), e eu sem enxergar direito. O Tiago foi com o celular na mão ditando o caminho a percorrer, até que chegamos ao destino. Fomos muito bem recebidos pela Rebeca e seus sogros.
Em Curitiba
Prepararam para nós um jantar delicioso à base de bacalhau regado a vinho chileno, uma delícia!
Após o jantar, uma conversa amena e fomos dormir. Eu estava muito cansado do dia na estrada, foi o dia mais cansativo da viagem, 652 km rodados dentro do Brasil, em estradas sempre cheias e com curvas demais. Dormi profundamente em lençóis cheirosos e cobertores quentes! O corpo pedia por este descanso!
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