terça-feira, 1 de dezembro de 2020

Serras do Sul - #Partiu Rastro da Serpente!

 


Após um bom jantar ontem e uma noite de sono reparador, saímos cedo para percorrer a chamada Serra do Rastro da Serpente, com o Sílvio devidamente incorporado ao grupo. Agora somos 4 motociclistas a percorrer estradas e serras do Sul do Brasil. 

                                     Preparando para a partida de Capão Bonito


A estrada é uma absurda sucessão de curvas, que exige atenção e alguma perícia dos pilotos. É um imenso sobe-e-desce em meio a curvas e mais curvas, fazendo jus ao apelido que lhe deram. Na realidade, é a antiga ligação São Paulo - Curitiba, muito utilizada antes da construção da rodovia Régis Bittencourt. Chama-se SP-250 no estado de São Paulo e  BR-476 no Paraná.

Pegamos alguns trechos com chuva, o que atrapalha um pouco, mas não impede que apreciemos a estrada em si. Em grande parte do trajeto a pista corre pelo topo dos morros, o que torna ainda mais bonito e interessante percorrê-la.





Passamos por algumas cidades, entre elas Apiaí, Ribeira, Adrianópolis, Tunas do Paraná e Bocaiuva do Sul, em algumas delas há menções, pórticos e  venda de lembranças da Serra do Rastro da Serpente. Em um de seus trechos, a estrada corre ao lado do rio Ribeira do Iguape, atravessando-o em uma ponte na divisa de estados SP/PR.

                                    Apiaí

                                       


                                   Rio Ribeira do Iguape, em Ribeira/Adrianópolis




Em Colombo, na região metropolitana de Curitiba, entramos em um shopping para almoçar, continuando em seguida em direção à capital paranaense.

Tivemos que atravessar literalmente toda a cidade de Curitiba com trânsito intenso; em determinado momento o Ferrari foi em direção à casa de seu filho, enquanto eu, Marcinho e Sílvio (Gaúcho) seguimos em meio ao trânsito, inclusive atravessando o centro, até o hotel que houvéramos reservado, próximo à concessionária Triumph onde havia agendado uma revisão da minha moto. Não fosse o GPS que eu levava, teríamos tido imensa dificuldade em chegar ao nosso destino.

                                          Motos no estacionamento do hotel, em Curitiba
                                                        Curitiba


Deixamos as motos e bagagens no hotel; eu e Marcinho fomos a pé ate'a concessionária Triumph para confirmar o agendamento de amanhã e também para verificar o caminho a fazer até lá com a moto.

O Ferrari me ligou passando a informação de que a Serra do Rio do Rastro estará fechada. O Gaúcho obteve também a mesma informação, ambas vieram de fontes oficiais. Não quero me preocupar com isto agora, mais adiante pensaremos no que devemos e podemos fazer.

Saímos nós três (Gaúcho, Marcinho e eu) para jantar em um complexo temático bem bacana próximo do hotel, e retornamos quando o restaurante fechou mais cedo, devido à pandemia.

O dia de hoje foi bem tranquilo e agradável, percorrendo uma das serras  que nos propusemos percorrer. Todos ficaram satisfeitos e sentiram-se agraciados e realizados pelo sucesso de mais um dia de viagem que deu certo. E ganhamos um novo amigo e membro desta expedição, o Sílvio, a quem passamos a chamar de Gaúcho. Um saldo extremamente positivo da viagem até o momento!

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