Às 5:30 h desabou um tremendo temporal com muita chuva e vento em Curitiba. Levantei-me às 6 h, acondicionei a bagagem e fui tomar o café da manhã. Sílvio e Marcinho já haviam tomado café e me aguardavam na porta do hotel, vendo a chuva cair copiosa.
Eles não queriam descer a serra da Graciosa com chuva, pois o calçamento de paralelepípedos torna-se escorregadio e perigoso. Telefonamos para o Ferrari que veio encontrar-nos, sempre sob chuva forte.
Mudamos os planos. Partimos por volta das 8h com destino final de hoje ainda incerto. Seguiríamos pela BR-116 em direção ao Sul, pois além de ser uma estrada serrana, as temperaturas são mais amenas que no litoral, por onde corre a BR-101. Saímos de Curitiba pelo anel rodoviário, ingressamos na BR-116 e a chuva foi diminuindo até cessar.
A viagem foi muito boa. Bom asfalto, estrada bem cuidada e sinalizada, temperatura agradável e paisagens amenas, apesar da pista da BR-116 no Paraná e em Santa Catarina ser toda em mão dupla. Subimos a serra do Espigão e atingimos quase 1.300 m de altitude. Almoçamos em um restaurante na estrada, passamos por Lages e ingressamos na SC-411, uma estrada deliciosa em serra, com muitas curvas e um belíssimo visual da serra Geral.
Chegamos em Urubici, a cidade mais fria do Brasil, ao cair da tarde; conseguimos um bom hotel com ótimo preço para passar as próximas noites enquanto estivermos na cidade.
Após um merecido e esperado banho, saímos para tomar cervejas e jantar, em um restaurante ao lado do hotel.
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