Cumpri o que costumo chamar de etapa zero da viagem: o
trajeto Rio – Rio Claro, para que a verdadeira partida se dê a partir do sítio.
Apesar de “ganhar” apenas 70 km em relação à partida do Rio de Janeiro, a
diferença é como água para o vinho: estou praticamente às margens da RJ-155,
que desemboca na via Dutra após 40 km. Com isto, evito o trânsito caótico do
Rio, a Linha Vermelha e os primeiros 35 km da Dutra, que são terríveis,
principalmente para mim, que me sinto inseguro com a perna remendada e com uma
moto alta pesando mais de 220 kg.
O calor que peguei neste trecho de 130 km foi uma amostra do
que me aguarda ao longo dos dias que passarei na estrada: foi impossível usar a
jaqueta, o sol estava implacável, a temperatura do ar na estrada acusava 38
graus C às 9:00 h, imaginem o que
passarei durante cerca de 12 horas pilotando sob o sol dos trópicos!
Toda a minha bagagem já estava em Rio Claro, de modo que só
precisei otimizar o espaço e fixar tudo
na Triumph, que fará seu début nas estradas!
A bagagem acondicionada: malas laterais, mala, baú e mochila
A previsão é rodar cerca de 6.000
km, entre ida, volta e alguns eventuais desvios e passeios.
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