Saí com a moto pela manhã para trocar o óleo; encontrei uma loja de peças que também tem oficina, pertencente a um gaúcho, e lá mesmo comprei o óleo e fizeram a troca.
Ao sair da oficina, tomei o rumo da orla do rio Tocantins, na verdade é uma imensa barragem do rio, formando um grande lago, quase um mar em frente a Palmas, onde há praias e uma calçada onde as pessoas caminham e fazem exercícios ao ar livre. Há barcos para passeios na represa, mas não estavam funcionando por falta de movimento, talvez devido à pandemia. Andei pelo pier e pela praia da Graciosa, mas não havia bancos para sentar e relaxar olhando as águas!
Quando estacionei a moto, houve uma baixa: deixei o capacete sobre o banco enquanto fechava o baú e o mesmo caiu, quebrando a pequena peça que prende a viseira, sendo impossível recolocá-la. Voltei à loja do Gaúcho e tive que comprar um novo capacete, uma despesa inesperada! Dei o capacete antigo com viseira e tudo para o mecânico que trocou o óleo da moto. A peça é facilmente encontrada em São Paulo, mas eu não poderia viajar sem viseira nem teria como levar o capacete antigo. Que ele faça bom uso e bom proveito do Shark velho de guerra!
Retornei ao hotel com a moto, quando me dei conta que estou conseguindo andar bem e com desenvoltura pelas ruas e avenidas de Palmas, enfrentando as rotatórias com naturalidade!
Existem praças e grandes espaços, mas onde estão os bancos?
Que aventura fantástica mais o calor pelo visto e de matar , fora que não tem bancos para curtir o local.Mas uma bela experiência de vida, muito show!
ResponderExcluirA falta de bancos é total! Há praças, muitas árvores e grandes espaços livres, mas não há como um turista sentar para descansar ou apreciar o local. Nem na orla há bancos!
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