terça-feira, 25 de maio de 2021

Brasil Central - Dia 7 - Palmas

 Saí com a moto pela manhã para trocar o óleo; encontrei uma loja de peças que também tem oficina, pertencente a um gaúcho, e lá mesmo comprei o óleo e fizeram a troca.

Ao sair da oficina, tomei o rumo da orla do rio Tocantins, na verdade é uma imensa barragem do rio, formando um grande lago, quase um mar em frente a Palmas, onde há praias e uma calçada onde as pessoas caminham e fazem exercícios ao ar livre. Há barcos para passeios na represa, mas não estavam funcionando por falta de movimento, talvez devido à pandemia. Andei pelo pier e pela praia da Graciosa, mas não havia bancos para sentar e relaxar olhando as águas!









Quando estacionei a moto, houve uma baixa: deixei o capacete sobre o banco enquanto fechava o baú e o mesmo caiu, quebrando a pequena peça que prende a viseira, sendo impossível recolocá-la. Voltei à loja do Gaúcho e tive que comprar um novo capacete, uma despesa inesperada! Dei o capacete antigo com viseira e tudo para o mecânico que trocou o óleo da moto. A peça é facilmente encontrada em São Paulo, mas eu não poderia viajar sem viseira nem teria como levar o capacete antigo. Que ele faça bom uso e bom proveito do Shark velho de guerra!


                                  Novo capacete!

Retornei ao hotel com a moto, quando me dei conta que estou conseguindo andar bem e com desenvoltura pelas ruas e avenidas de Palmas, enfrentando as rotatórias com naturalidade!


Após o almoço fiz uma grande caminhada, estive no parque dos povos indígenas (na verdade um matagal) e contornei toda a praça dos Girassóis, que é a maior da cidade, sob um sol causticante e inclemente. Não encontrei sequer 1 banco para me sentar em todo o percurso, e a temperatura estava de lascar, 36 graus à sombra! Ao sol, devia passar dos 50 graus!
Após as 18 h, com o sol se pondo, caminhei novamente, desta vez até o Shopping Capim Dourado, onde jantei na praça de alimentação. Na verdade, fui em busca do ar condicionado!


                                   Existem praças e grandes espaços, mas onde estão os bancos?
                                   "Súplica dos Pioneiros" 
                                    Pedra fundamental da cidade
                                   O anoitecer avermelhado em Palmas





2 comentários:

  1. Que aventura fantástica mais o calor pelo visto e de matar , fora que não tem bancos para curtir o local.Mas uma bela experiência de vida, muito show!

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    1. A falta de bancos é total! Há praças, muitas árvores e grandes espaços livres, mas não há como um turista sentar para descansar ou apreciar o local. Nem na orla há bancos!

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