6 de janeiro de 2020 - segunda-feira
Logo cedo fui providenciar o seguro carta-verde. A corretora abria às 8 h, eu fui o primeiro a ser atendido. Retornei ao hotel, mudei de roupa, coloquei a bagagem na moto e parti às 9 h. Pela primeira vez enfrentei uma pequena fila no posto de imigração na fronteira, pois as pessoas que não portavam passaporte precisavam preencher uma ficha, Havia muitas famílias com filhos, e cada um precisava preencher uma ficha individual.
Entrei na estrada com sol e céu azul, e fui, como sempre, saboreando os quilômetros em uma estrada vazia e boa.
Como de costume, a primeira parada para abastecer foi em Treinta y Tres.
Abastecimento em Treita y Tres. Gasolina a mais de R$6,00 o litro.
No abastecimento na próxima cidade (Minas) estanhei tudo estar fechado, inclusive os restaurantes, descobri que hoje é feriado no Uruguai.Me informaram que no povoado seguinte, Solís de Mataojos, haveria uma restaurante aberto. Era um restaurante simples, pedi um assado que era 80% gordura e 20% carne, mas era o que havia!
Solís de Mataojos - ao fundo, o restaurante (mesas vermelhas)
Ruas e estradas vazias
Novamente na estrada, fiz um caminho alternativo para chegar ao centro de Montevidéu, valeu a pena, evitei um bom trânsito. Ao chegar à cidade, me surpreendi com as ruas e avenidas vazias, quase sem carros e ônibus, também muitas lojas fechadas, por conta do feriado. Sorte minha!
Saí para dar um pequeno passeio a pé, e por uma incrível coincidência, encontrei com Thiago e Nat na praça Independência, sem que houvéssemos ao menos nos falado! Andamos um pouco pelas ruas, mas eu não estava bem, acabei vomitando muito na rua.
Montevidéu
Retornei ao hotei e deitei-me para descansar, sentindo um mal estar generalizado. Ainda há pouco, vomitei ainda mais, não me sinto bem. Não saí mais do hotel por hoje. Jantar, nem pensar!
E assim, cheguei ao destino final, não tão bem quanto gostaria!
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