11 de janeiro de 2020 – sábado
Mais um dia de deslocamento com bom rendimento, à custa de
um bom cansaço também.
Após uma noite bem dormida no hotel 10 em Joinville, à
estrada novamente! Segui sem muita
pressa, mas também mantendo um ritmo constante e com poucas paradas. Voltei à
BR-101, subi a serra, contornei Curitiba e entrei na Régis Bittencourt (BR-116),
que estava com um volume grande de caminhões, considerando que é sábado. Só fui
parar no Graal Petropen, na altura de Registro, com um calor de 36 graus. A
temperatura estava até aceitável, mas após descer a serra do Azeite, o calor
abafado do nível do mar beira o insuportável.
Após subir a serra do Cafezal, a temperatura melhorou um pouco,
realmente, a altitude faz a diferença! Antes de chegar ao Rodoanel fiz uma
parada para tomar um suco de milho e toquei em frente.
Na Carvalho Pinto parei no Graal Market, um pit stop que sempre gosto de fazer. Tomei 2 ovomaltines e fui em frente, chegando à Dutra com
enormes nuvens negras de chuva à minha frente. A temperatura caiu e chegou o
vento, um aviso de que a chuva estava próxima.
Graal Market, na Carvalho Pinto
Fui até Aparecida, onde entrei na cidade e me hospedei em um
hotel temático de carros muito legal. Recepção, estacionamento, restaurante, bar, tudo transpira carros e veículos em geral. Um hotel excelente, bom ambiente, por um ótimo preço. Um achado!
A recepção do hotel
Hall de entrada
Já era hora de parar, estava anoitecendo, eram 18:30 h. Foi
a decisão correta: viajantes que vinham de Resende e Barra Mansa relataram um
tremendo temporal na estrada um pouco à frente de onde parei, com pistas
alagadas e os perigos decorrentes, ainda por cima, à noite!
Dá para dizer que o hotel de hoje tem quase o mesmo padrão
do de ontem, quase pela metade do preço!
Rodados 700 km no dia de hoje.
Estacionamento; sobre a caçamba da Kombi, uma Jawa impecável
A entrada para a recepção
Restaurante
Bar - a chopeira é uma frente de moto
A TV na recepção
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