O imponente palácio Salvo e a estátua de Artigas, na praça Independência, centro de Montevidéu
Atravessei a ponte internacional sobre o rio Jaguarão; alguns quilômetros adiante
parei no escritório da imigração uruguaia para apresentar a documentação. Em menos de 1 minuto estava
liberado! O Uruguai é fantástico! É o país menos burocrático e mais fácil da
América do Sul, por isso gosto de estar por aqui!
Início da ruta 8, que leva a Montevidéu
Estradas totalmente vazias, eu era o dono do asfalto, e,
mesmo assim, fiz toda a viagem em velocidades não superiores a 120 km/h. Nem dá
vontade de andar rápido, o gostoso é
curtir a estrada vazia, os pampas, a temperatura amena (21 ºC), os rebanhos, a
imensidão verde e a paz que tudo isso dá. Mais uma vez constatei a felicidade
que tenho em estar sobre uma moto rodando por estradas uruguaias, isso me faz
bem e me faz feliz como poucas coisas na vida. Tomara que eu possa desfrutar
dessa felicidade por muitos e muitos anos ainda!
O primeiro abastecimento, em Treinta y Tres, na ruta 8
Paisagem constante às margens da estrada
Com muita calma percorri os 420 km entre Jaguarão e
Montevidéu, e cheguei ao centro da cidade, à porta do hotel que reservara, sem
precisar pedir informações ou perguntar. Sem qualquer GPS ou navegador, não os
utilizo.
Antigo, moderno e muito verde - assim é Montevidéu!Porta da cidadela (cidade velha)
Teatro Solis
Deixei as coisas no quarto, a moto na garagem e fui dar uma
volta a pé pelo centro de Montevidéu. Estava frio! As pessoas usavam casacos,
cachecóis e botas, e eu saí de bermuda, tênis e camiseta! Conclusão: não
consegui ir muito longe, o frio me fez retornar ao hotel em menos de 1 hora!
A previsão é de chuva para os próximos dois dias. Tomara que
esteja errada!
Rua do centro
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