Não dormi
bem à noite, levantei muito cedo e saí do Rio de carro às 5:00 h com destino a
Rio Claro, chegando lá às 7:10 h.
Chovia muito
quando saí do Rio, e até Rio Claro a chuva não cessou nem sequer diminuiu.
Transbordei as coisas do carro para a moto, acabei de arrumar a bagagem e parti
sob forte chuva. Sair com chuva é sempre ruim; se a chuva nos pega no caminho,
achamos que faz parte da viagem, mas já partir com chuva é desanimador!
A moto
estava bem pesada, com malas laterais, top case e bagagem para 26 dias,
incluindo as roupas de frio que ocupam um volume considerável.
Ao chegar à
Dutra, na altura de Barra Mansa, a chuva aumentou, deixando as pistas alagadas
e aumentando o risco de aquaplanagem. Parei em Itatiaia para um café e a chuva aumentou ainda mais! Foi duro sentar no
banco molhado e seguir viagem!
Itatiaia
Itatiaia
Voltei à
estrada e só fui parar no “Frango Assado”, já na Carvalho Pinto, altura de Jacareí,
para abastecer a moto e almoçar. Mais uma vez, voltei à estrada com chuva!
Contornei
São Paulo pelo Rodoanel e cheguei à Regis Bittencourt com uma chuva fina que
deixava as pistas escorregadias, principalmente o trecho em concreto do
Rodoanel.
Após descer
a serra do Cafezal, a chuva finalmente cessou quando eu já estava apenas a 70
km do meu destino estabelecido para hoje, a cidade de Registro. Sem chuva deu vontade
de andar mais alguns quilômetros, mas amanhã tenho que me encontrar com os
companheiros desta viagem, e não posso me adiantar muito.
No estacionamento do Fazendeiro, quando a chuva cessou
No estacionamento do Fazendeiro, quando a chuva cessou
Cheguei em
Registro às 17 h e hospedei-me no hotel de sempre. Dei por encerrado o dia de
hoje em relação à estrada, após haver rodado 690 km, sendo 560 km de moto.
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