Seguimos pela Régis Bittencourt (BR-116) com boa velocidade, a estrada estava com temperatura agradável e vazia. Nosso destino do dia era Santos, onde a Lígia, esposa do Ricardo, nos aguardava com um almoço digno de deuses!
Fizemos apenas uma parada, no Graal Petropen, para abastecer e tomar café.
Na rodovia Régis Bittencourt
Parada para abastecimento e café
Após a cidade de Registro, saímos da Régis e entramos na SP-55 (rodovia Pe. Manoel da Nóbrega), que nos conduziria até a baixada Santista. Rodovia com velocidade limitada a 80 km/h com muitos radares, o que tornou o trecho mais lento. Essa estrada passa por Peruíbe e Praia Grande.
Às 13:30 h chegamos a Santos. Atravessamos a ponte pênsil e o Espin seguiu seu caminho; Ricardo e eu fizemos um pequeno tour pelas praias e subimos até o mirante no topo da ilha Porchat, de onde se tem uma vista maravilhosa das praias, de São Vicente e de parte de Santos e sua baía. Local muito bonito!
Chegando em Santos
Seguimos pela praia até a casa do Ricardo, onde fomos recebidos com uma muqueca capixaba de peixe com camarões gigantes, com direito a entradas, bebidas e sobremesas, tudo caprichosamente preparado pela Lígia, que nos aguardava.
Um brinde à chegada e ao sucesso da viagem!
Almoço digno de deuses!
Por do sol visto da janela do apartamento de Ricardo e Lígia
O Espin teve um problema e não pôde vir almoçar conosco, foi uma pena, ele não poderá imaginar o que perdeu.
Haviam preparado uma quarto para mim, e fiquei hospedado como um rei na casa do Ricardo e Lígia!
À noite, após muita conversa, saímos para uma caminhada agradável pela orla, de cerca de 5 km. A cidade é muito bonita e agradável, e, isto associado à hospitalidade dos meus anfitriões, tornou a visita a Santos o ponto alto da viagem!
Caminhada noturna pela orla de Santos
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