Após tomar o café da manhã no hotel, partimos de Cornélio Procópio às 8:30 h, já sob calor.
Passamos por Londrina e depois Maringá, seguindo em direção a Guaíra.
Após Maringá os pedágios acabaram, mas o asfalto estava detonado, com muitas falhas e imperfeições, o que castigou a suspensão das motos e nosso corpo. Com muito calor, quebra-molas, lombadas, caminhões, radares e estrada ruim, passamos por Cianorte, onde o asfalto melhorou, mas as demais mazelas continuaram, tudo sob um calor abrasador de 38 ºC.
Já eram 13 h quando paramos em Umuarama para almoçar em um container da rede Madero, sob um sol a pino!
Chegamos em Guaíra às 16 h, conseguimos um bom hotel com preço razoável e nos hospedamos.
Após um merecido banho, saí a pé para dar uma pequena volta pela cidade, e fiquei muito bem impressionado: ruas largas e arborizadas e construções de bom gosto. Fui ao centro náutico da cidade, um espaço público bem cuidado e bonito, situado às margens do rio Paraná, que mais se parece com um braço de mar.
Rio Paraná - ao fundo, a ponte que une PR e MS.
Centro Náutico
A cidade me lembra Campo Grande, aliás, a todo instante eu tinha a impressão de estar no Mato Grosso do Sul!
Guaíra fica na divisa PR-MS e na fronteira Brasil- Paraguai, às margens do rio Paraná.
Hoje rodamos pouco mais de 400 km, mas o cansaço foi muito maior do que os mais de 800 km rodados ontem. A vigem não rende nas estradas paranaenses, sempre afirmo isto, e meus companheiros constataram a veracidade desta afirmação.
Através de mensagens, o Cristian, nosso parceiro paraguaio nesta viagem informou que teve um problema com sua moto (teve que desmontar o cardã) e não poderá vir nos encontrar, mas vai nos esperar em Assunção com um assado paraguaio preparado por ele.
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