sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Uruguai 2018 - 9º dia - Montevidéu a Chuí


A temperatura era de 16 graus quando saímos do hotel em Montevidéu e seguimos pela rambla, mas o céu estava inteiramente azul. Fomos devagar, apreciando o mar, as praias, os bairros e o entorno durante os primeiros 35 km, até chegarmos na ruta Interbalneária.
                                Partindo de Montevidéu, na porta do hotel.                               

Fizemos um desvio e entramos em Piriápolis, um nostálgico balneário com cara de balneário francês de décadas atrás. Subimos o cerro Santo Antônio, de onde se tem uma bela vista da cidade e das praias e morros vizinhos.
                                     Piriápolis
                                   Piriápolis - cerro Santo Antônio

Seguimos em frente pela ruta 10 (litorânea), e passamos por Punta Balena, onde está o museu Casa Pueblo, rapidamente por Punta del Este e depois pela ponte ondulada em La Barra. Com céu azul e águas igualmente azuis, a viagem era um verdadeiro colírio.
                                    Punta del Este
                         
                                  Casa Pueblo
                                  Punta Balena

                                 Ponte ondulada - La Barra

Almoçamos em um balneário após La Barra e fomos pela ruta 10 até José Inácio, um balneário ainda rústico, mas muito bonito e agradável. Em José Inácio tomamos uma estrada vicinal que nos levou à ruta 10, que percorremos até chegar em Chuy, na fronteira com o Brasil.
                                  Parada para um café, em Rocha, na ruta 9.
Ingressamos no Brasil e hospedamo-nos em Chuí, no lado brasileiro, em um hotel onde eu já houvera pernoitado em viagem anterior. Como o hotel tinha piscina de água aquecida (bem quente, por sinal), fiquei imerso por 40 min, para relaxar e neutralizar o frio da estrada.
Após um reconfortante banho, fui a pé até a fronteira, onde há uma zona franca com diversos Free Shops. As cidades de Chuy (Uruguai) e Chuí (Brasil) são separadas por uma avenida comum a ambas. De cada lado caminha-se por um país diferente. O Espin não saiu do hotel, aproveitou para dormir.Mais tarde, jantamos no restaurante do próprio hotel, uma boa comida. Eu já estava ficando com saudades da comida brasileira!
O retentor da bengala direita da minha moto "estourou", vazando todo o óleo. Notei isto na hora do almoço. Segui viagem até o Brasil assim mesmo, e irei até meu destino final sem óleo no lado direito, não há como obter um retentor por aqui. Só espero que o retentor da bengala esquerda, do outro lado, agora sobrecarregado, não "estoure" também. São 2.000 km até Rio Claro!

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