Somente às 9:00 h saímos de Gramado, com nevoeiro e chuva
fina. Descemos a serra sob denso nevoeiro, e, para nossa sorte, a chuva forte
só chegou quando já havíamos terminado a sinuosa descida.
Partindo do hotel, em Gramado
Na BR-116, trânsito intenso sob chuva e congestionamento de
6 km na região de Novo Hamburgo. Seguimos pelo “corredor” em estado de atenção
máxima, não tínhamos chance de errar! Próximo a Porto Alegre entramos na ponte
sobre o rio Guaíba e tomamos a BR-116 no sentido sul. Paramos para almoçar em
Camaquã, após haver rodado a manhã toda debaixo de muita chuva.
Almoço na estrada, em Camaquã.
Abastecimento e café em Pelotas
Após o almoço a chuva cessou, mas vieram o vento e o frio,
que nos acompanharam por todo o restante do percurso. Mais uma parada para
abastecimento em Pelotas e seguimos em boa velocidade pela estrada, agora sem
chuva, até Jaguarão, cidade de fronteira, onde termina (ou começa) a BR-116,
que corta o Brasil de norte a sul.
Tínhamos pouco tempo, devido ao horário, para providenciar
diversas coisas em Jaguarão: seguro carta verde e seguro-viagem para o Espin,
conseguir um hotel (mais uma vez o PY) sacar dinheiro na CEF (Espin) e trocar dinheiro no Uruguai, uma vez que a casa de câmbio de Jaguarão fechou.
Atravessamos a bela ponte rodo-ferroviária internacional até
a cidade de Rio Branco, no Uruguai, mas as casas de câmbio já haviam fechado,
voltamos sem os necessários pesos uruguaios. Teremos que fazer câmbio amanhã
pela manhã antes de ingressar no Uruguai com as motos.
Fazendo o seguro carta verdePonte Internacional
Ponte ao entardecer
Jantamos uma pizza para terminar o dia de hoje.
Foram exatamente 500 km rodados de Gramado a Jaguarão,
metade dos quais sob chuva e nevoeiro, mas, apesar do tempo ruim, foi uma ótima
viagem, sem sustos ou sobressaltos. Tudo está transcorrendo muito bem,
esperamos que assim continue até o fim desta jornada.
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