Dia 1 – 10 de março de 2020 – terça-feira
Não me alongarei em descrições, uma vez que o trecho ate Foz
do Iguaçu já é um velho conhecido. Parti às 7:15 h de Rio Claro. Parei para um
café em Itatiaia, 100 km adiante. Quando fui sair, a moto ligou, deu um engasgo
e o motor “morreu”. Tentei liga-la novamente, mas não deu sinal, o motor de
partida não funcionava. Já estava me preparando para verificar as conexões da
bateria quando ela ligou. A luz amarela da injeção acendeu-se e assim
permaneceu. A luz indica que há algum problema na injeção. Não tenho como
diagnosticar o defeito nem há quem o faça, então o negócio é seguir em frente
assim mesmo, apesar do aviso de alguma possível falha ou defeito na injeção de
combustível.
Como a moto funciona normalmente, ignorei a luz e o aviso!
Café da manhã em Itatiaia
Almoço em Itaququecetuba
A
próxima parada foi só para abastecer em Aparecida e depois para almoçar e abastecer
em Itaquá. Percorri o rodoanel, ingressei na Régis Bittencourt bastante
sobrecarregada e só fui parar novamente no Fazendeiro, após descer a serra do
Cafezal. A temperatura ficou bastante alta, o calor incomodava. Segui até
Registro, onde parei para pernoitar no hotel Régis, onde sempre fico.
Por hoje, está bom!
Dia 2 – 11 de março de 2020 – quarta-feira
Dia quente e ensolarado. Rodei de Registro até Laranjeiras
do Sul (PR), com direito a uma polenta recheada como almoço no “Barracão”, em
Campo Largo.
Almoço no "Barracão", em Campo Largo
Foi uma viagem tranquila, apesar de que rodar nas estradas
do Paraná é muito cansativo e não rende, por todos os motivos que já expus
diversas vezes: traçado antigo e obsoleto, excesso de veículos, caminhões
demais, muitos radares sem qualquer sentido, quebra-molas aos montes e, o pior
de tudo, pistas simples, sem duplicação. Pedágios caríssimos e em grande
quantidade. Cansa e não rende. O forte
calor após o almoço também contribuiu para que eu parasse ainda cedo (17 h).
Não vejo porque seguir adiante hoje! Amanhã chegarei a Foz, na data prevista.
BR 277, em Campo Largo: mesmo no trecho duplicado, muito sobrecarregada
Na BR 277
Hotel Palmeiras, em Laranjeiras do Sul
A moto continua com a luz da injeção acesa. Também o
marcador de combustível parou de funcionar na última viagem (ao Uruguai). Creio
que vai fazer falta nas regiões remotas onde há poucos postos de abastecimento.
Talvez uma coisa tenha relação com a outra. O funcionamento do motor está
perfeito, apesar dos seus mais de 120.000 km rodados.
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