Estive ontem no Salão Bike Show (SBS), no Riocentro, na
Barra da Tijuca.
Houve um aumento significativo de público em relação
aos salões dos 2 anos anteriores, mas
ainda falta muito para o evento ser algo significativo para o setor. Por ser o único evento do gênero no Rio, as pessoas comparecem por falta de opções.
Havia poucos stands oficiais de fabricantes e algumas lojas de acessórios
vendendo as mesmas bugigangas de sempre
(camisetas, bonés, bottons,, luvas e outros), porém com preços altos. No
ano passado comprei um par de alforjes que me acompanhou em diversas viagens ao
longo de 2012, até que se danificou no tombo que levei quando a corrente da XT
660R rompeu-se e travou a roda da moto a 130 km/h em dezembro de 2012 na BR
040. Paguei R$ 95,00 há um ano, e agora estavam sendo vendidos a R$ 250,00!
Destaque mesmo somente para o stand da Triumph, que planeja
reingressar de modo agressivo no mercado brasileiro. O público podia sentar e
mexer nas motos e havia pessoas qualificadas para tirar dúvidas e responder
sobre os modelos que o fabricante irá comercializar no país.
Gostei da Royal Enfield, uma moto anacrônica porém muita
bonita, parecendo saída diretamente dos anos 50, creio que fabricada na Índia.
Havia um modelo equipado com side car que causou sensação, pois o side car
tinha até capota conversível! Só não sei o que a marca pretende no Brasil, pois
aqui não há fábrica nem representação até o momento.
Muitos motoqueiros fantasiados com casacos apinhados de
broches circulavam pelo local.
Achei bacana, a exemplo dos anos anteriores, o
fato de as motos não pagarem estacionamento e disporem de uma área específica
para parar, assim como a existência de um guarda-capacetes na entrada. Aliás, a
diversidade e a quantidade de modelos de motos era muito maior e mais
interessante no estacionamento do que dentro do salão!
Algumas fotos:
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