quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Barra Bonita (SP)


Enquanto aguardamos a partida para a Patagônia e Carretera Austral, realizamos uma viagem a Barra Bonita, onde existe uma represa no rio Tietê e a primeira eclusa da América do Sul, inaugurada em 1973, como parte da hidrovia Tietê-Paraná.
Uma viagem de 1.400 km (para mim), feita na companhia do Ricardo e do Espin, que partiram de Santos, enquanto eu saí de Rio Claro. O ponto de encontro foi no Graal 125 Norte, em Santa Bárbara do Oeste, de onde seguimos até o hotel em Jaú. Boas estradas, viagem tranqüila.

                                          A viagem

                                 Pernoite em Itatiba

                                        As motos no hotel, em Jaú.
Meu principal objetivo nesta viagem era conhecer a eclusa de Barra Bonita. Objetivo cumprido: navegamos à jusante da represa, fizemos a eclusagem, subimos 26 m no "elevador hidráulico"e navegamos no grande lago a montante da barragem, que também abriga uma usina hidrelétrica e as comportas. Retornamos pela eclusa, baixamos os 26 metros e voltamos ao ponto de origem. Passeio muito agradável, a bordo de um barco de uma companhia de navegação turística. O processo da eclusagem é o mesmo do canal do Panamá.
                                   Passeio de barco pelo rio Tietê e eclusa
       Barragem, vendo-se a hidrelétrica à esquerda, as comportas e a eclusa à direita

                                 Ingresso na eclusa, à jusante
                                     Saída da eclusa, a montante, em um nível 26 m mais elevado

Visitamos, ainda em Barra Bonita, o museu municipal, que tem um interessante acervo que conta a trajetória da cidade, com diversos objetos de moradores que fizeram parte da história de Barra Bonita.
Em outro dia visitamos um shopping somente de calçados, onde existem mais de 500 lojas especializadas em calçados e bolsas a preços baixos. Uma festa para os consumistas, exceto para aqueles que viajam de moto, que não compram por falta de espaço para carregar.
                                 Museu histórico municipal


No retorno, cada qual seguiu sozinho por caminhos e horários diferentes: Ricardo foi para Batatais de Triumph Tiger 1200, Espin voltou para Santos de V-Strom 650 nova e eu retornei para Rio Claro (RJ) com a Triumph Explorer 1200.
Todos chegamos bem aos nossos destinos, apesar de havermos viajado com temperaturas na ordem de 38 graus.
Agora, é preparar as motos para a partida para a Patagônia, prevista para 29 de janeiro!

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