Minha preferência em viagens são as pequenas estradas,
geralmente de mão dupla e com pouco movimento, mas que cruzam regiões bonitas e
desconhecidas pelos usuários de autoestradas. Sempre que possível, procuro
percorrer as estradas secundárias, seja na Europa, EUA ou América do Sul. No
Brasil não é diferente, restando o problema da falta de conservação,
sinalização e fiscalização, que, inclusive, já me custaram uma fratura na perna
cujas sequelas ainda são latentes.
Tive que deslocar-me de Rio Claro a Volta Redonda, e
aproveitei para utilizar-me de uma estreita e sinuosa estrada vicinal, que até
bem pouco tempo atrás não era pavimentada e quase intransponível na época das chuvas.
Hoje encontra-se asfaltada, porém ainda conserva suas características
originais: pequena largura, traçado sinuoso, curvas de raio curto, muitos
aclives e declives acentuados e a travessia de belas montanhas, fazendas,
ferrovia (hoje desativada) e alguns povoados. A viagem torna-se um passeio
agradável e bucólico. A estrada deve ter pouco mais de 10 km de extensão,
ligando a RJ 155 na altura de Getulândia (distrito de Rio Claro) ao viaduto de
acesso a Volta Redonda, na Via Dutra.
Vamos viajar através das fotos:
Cruzamento com ferrovia
Curvas e declives
Casa de fazenda
Fazenda de gado
Vamos viajar através das fotos:
Cruzamento com ferrovia
Curva e aclive acentuados
Curvas e declives
Casa de fazenda
Fazenda de gado
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