Aproveitando o feriado de 2 de novembro, dia dedicado aos mortos, o amigo Maurício combinou uma vinda a Rio Claro para fazermos alguns passeios de moto, a afim de que ele conhecesse algumas estradas e pequenas cidades das cercanias. O tempo não ajudou, com chuvas intermitentes e constantes, mas isto não impediu que rodássemos uma boa quilometragem nos dias em que ele esteve hospedado aqui.
Ele veio do Rio na sexta-feira, dia 29 de outubro, por Teresópolis, Petrópolis, Araras, Paty do Alferes, Vassouras e Volta Redonda, o que já é um trajeto de respeito, principalmente se considerarmos que foi feito em uma pequena Yamaha Factor 125. Saí de Rio Claro e fui encontrá-lo em Volta Redonda, onde almoçamos antes de retornar a Rio Claro.
Aguardando a chegada do Maurício, em um shopping em Volta RedondaNo segundo dia (sábado), pegamos as motos (eu com a Tiger Explorer, ele com a Factor) e fomos até Santa Rita de Jacutinga, em Minas Gerais, na região da serra da Mantiqueira. O caminho na ida foi por Quatis, Falcão e Passa Vinte. O retorno foi for N. Sra. Amparo e Volta Redonda. Este passeio consumiu todo o dia.
Saindo de Rio Claro para Santa Rita de JacutingaNa estrada, próximo a Quatis
Pórtico de Passa Vinte
Santa Rita de Jacutinga
Restaurante em Santa Rita de Jacutinga
No terceiro dia (domingo) decidimos ir a Bananal e ao Sertão da Bocaina. Aproveitando que era um domingo, convidei o amigo Talhadeira (Tiger 900) para ir conosco. Ele topou prontamente e, por sua vez, convidou o amigo Betão (HD), que foi com sua esposa Adriana. Ambos saíram do Rio e nos encontraram no restaurante Chez Bruna, no alto da Serra da Bocaina, após vencer a incrível serra da SP-247. Após o agradável almoço e muita conversa, descemos a serra sob garoa com muito cuidado; em Bananal, nos separamos e despedimos: eles seguiram para o Rio e eu e Maurício voltamos para Rio Claro, onde chegamos com chuva.
Pórtico de Bananal
SP-247 - Início da subida da serra
SP-247
Chez Bruna, no alto da Serra da Bocaina
Bananal
Choveu muito durante a noite, e no quarto dia (segunda-feira), a chuva também não deu trégua o dia todo, impedindo-nos de pegar as motos ou sequer sair de casa. O jeito foi fazer um churrasco acompanhado de cervejas e muita conversa sobre motos. A chuva só foi cessar à noite.
Preparando o churrascoNo quinto dia (terça-feira, 2 de novembro), pela primeira vez o dia amanheceu com o céu parcialmente aberto e sem chuva. Após o café da manhã aproveitamos para percorrer a estrada Rio Claro-Mangaratiba, passando pela Serra do Piloto. Foi um passeio muito agradável, especialmente pelo fato de o tempo estar aberto. Como normalmente ocorre, no alto da serra do Piloto estava chuviscando, mas em Mangaratiba e em Rio Claro fazia sol. Ao retornar, lavamos as motos e o Maurício retornou para o Rio às 14:30 h, chegando em sua casa duas horas depois/.
Café da manhã em casa, antes da partidaKM 0 da estrada
Parque das Ruínas fechado: (des)incentivo ao turismo
Povoado Serra do Piloto
KM 34 da estrada - descendo a serra
Bebedouro para animais
Vista do Mirante do Imperador
Preparando as motos para lavagem
Não computei toda a quilometragem rodada nestes dias, mas foram muitas horas rodando sobre as motos, uma vez que a grande maioria das estradas percorridas não permitia velocidades elevadas.
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