sábado, 30 de janeiro de 2016

Salão Moto Brasil 2016


O Salão Bike Show mudou de nome, agora chama-se Salão Moto Brasil, e está em sua 6ª edição entre os dias 28 e 31 de janeiro, no Rio de Janeiro. Estive presente na 2ª e na 3ª edições, e comprovei o quanto o evento cresceu daquela época até esta edição, que visitei no dia 29 de janeiro em companhia dos amigos e motociclistas Hélcio e Joelson. Apesar de estar longe da quantidade de expositores e atrações dos dois grandes salões do gênero que acontecem em São Paulo ( Salões Duas Rodas e da Motocicleta), acaba se transformando em um evento no Rio, em função da falta de opções.
Percorremos os corredores e notamos a falta da Kawasaki e de novidades, mas ainda assim foi um programa que nos ocupou e distraiu das 15 às 21:30 h. Havia poucas opções de alimentação, mas acredito que ninguém saiu com fome! Destaque para um stand de cervejas artesanais, onde consumimos alguns copos de cervejas deliciosas, mesmo sabendo que as blitzen da lei seca ocorrem nas principais vias do Rio. A quantidade ingerida não dá para ficar bêbado nem  ter os reflexos reduzidos, mas as ditas autoridades não pensam assim! E vão em busca de transgressores que podem ser presos se consumirem um simples bombom de licor!
                                 GE e Hélcio: cervejas artesanais

                                Junto ao Papa Francisco: 3º a partir da esquerda, em pé.





A Suzuki estava representada, mas seu stand não possuía muitas informações sobre as motos, e todas tinham o antipático aviso “não sentar” sobre os bancos. Como sentir uma moto sem ao menos sentar-se nela? Não é à toa que a Suzuki perde mercado a cada ano no Brasil, já tendo sido ultrapassada por marcas menores e sem tradição. Um erro estratégico e uma pena! Se não houver um esforço e uma mudança no marketing, dentro de pouco tempo a Suzuki, representada pela J. Toledo, estará se despedindo do Brasil, um dos mais promissores mercados de motos do mundo.
Bons stands da Yamaha, Honda, Harley, BMW, Triumph e KTM e algumas lojas de acessórios completaram o evento. Os motociclistas do Rio sentem falta de mais eventos deste tipo. Havia também uma exposição de motos customizadas, como sempre com algumas aberrações que não têm a menor condição de rodar pelas ruas e estradas, servem apenas para exposições.
                                           Lanche antes de ir embora, já à noite. Joelson e Hélcio

Espero para a próxima edição um evento maior, com maior número de expositores e, principalmente, algumas novidades.

Até o próximo ano!

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