sexta-feira, 22 de maio de 2015
GE e Rick
Para os que não acreditavam que fosse dar certo, comprei um novo baixo no exterior pela internet, paguei antecipado e... acabei recebendo-o! Todos disseram que eu não iria recebê-lo, que não havia garantia de entrega, que eu não deveria ter pago, etc, etc, mas o fato é que ele chegou rapidamente e muito bem acondicionado. Após testá-lo, incorporei-o à minha "família" de baixos.
Agora é aguardar os próximos shows para utilizá-lo ao vivo e a cores! E por falar em cores, ele tem uma bela cor! Bem vindo, Rick!
quarta-feira, 20 de maio de 2015
Rio Preto (MG)
Saindo de Rio Claro
Mais um passeio para explorar estradas e pequenas cidades.
Coloquei a Tiger na estrada, passando por Piraí, Barra do Piraí, Valença, Pentagna
e Parapeúna; meu destino final foi a cidade de Rio Preto, no estado de Minas
Gerais. Esta cidade mineira é separada de Parapeúna, no estado do Rio de
Janeiro, pelo rio Preto. Uma ponte une as duas cidades e liga os dois estados.
Antiga estação de Pentagna, em reforma
Parapeúna
Dei uma pequena caminhada por Rio Preto, que tem cerca de
5.000 habitantes. Há construções preservadas e seu centro apresenta uma imponente
igreja matriz quase em frente a uma antiga igreja em estilo barroco, também em
bom estado de conservação.
Igreja de Rio PretoRio Preto
Curiosa residência de um autodenominado poeta, em Rio Preto
Resolvi voltar por um caminho diferente, entrei em uma
estrada de terra de 40 km de extensão, que segue margeando o rio Preto. Esta
estrada é toda plana, e um dia deve ter sido o leito de uma ferrovia, pois há
diversas estações abandonadas às suas margens, e o traçado é típico de
ferrovias. Há também enormes e imponentes fazendas, porém em estado decadente. A
estrada terminou no asfalto próximo a Santa Rita de Jacutinga; de lá entrei na
RJ-153, que já houvera percorrido no passeio a Santa Rita; Passei por Santa
Isabel do Rio Preto e Nossa Senhora do Amparo, mas não parei, continuei até
chegar a Volta Redonda, no bairro Voldac. Cruzei a cidade de Volta Redonda,
atravessei a Dutra e peguei a estrada que leva a Getulândia e a Rio Claro. Foi
um passeio de uns 250 km. O trecho em estrada de terra, apesar de exigir
atenção, foi muito interessante, pois passei por povoados que não constam do
mapa e eu sequer sabia que existiam. Aliás, nem sabia que já houve uma ferrovia
por aquelas bandas, vou pesquisar para conhecer sua história.
Estrada de terra, entre Parapeúna e Santa Rita de JacutingaUma das estações abandonadas às margens da estrada de terra
Cachoeira no rio Preto, às margens da estrada
O passeio visou as estradas, as cidades foram uma consequência. Estradas sinuosas, com poucos veículos e que atravessam regiões pouco habitadas me agradam e me atraem, principalmente se cruzarem montanhas, rios, vales e matas. No dia de hoje houve um pouco de tudo isto, e mais o prazer de pilotar a Triumph nos mais diversos tipos de caminhos com esta diversidade de paisagens.
domingo, 17 de maio de 2015
Lumiar e São Pedro da Serra (RJ)
À noite, em São Pedro, assisti a um excelente show da banda Zero9, rock de boa qualidade muito bem interpretado.
São Pedro da SerraSão Pedro da Serra
Retornei ao Rio pela estrada denominada Serramar, que liga Lumiar a Casimiro de Abreu. A estrada, muito estreita, sinuosa e com bom asfalto, desce a serra margeando o rio Macaé de cima, que forma diversas cachoeiras, um belo espetáculo.
Já fiz o circuito Muri - Lumiar - São Pedro da Serra - Casimiro de Abreu de moto por diversas vezes, recomendo como um passeio de fim de semana, com hospedagem em um dos 3 distritos ou mesmo um bate-e-evolta em um único dia. A calma dessas cidadezinhas, a beleza das estradas e o frio das montanhas vale o passeio.
sábado, 9 de maio de 2015
Floresta da Tijuca - fotos de celular
Aproveitando o sábado bonito com céu azul, saí para dar uma voltinha de moto na Floresta da Tijuca, afinal, o Rio é a única cidade do mundo que possui uma floresta em sua área central.
Chegava a fazer frio dentro da mata, devido à intensa arborização e à altitude. Após passear por diversas estradas dentro da área da floresta, voltei para casa por cima dos morros, dentro do parque nacional da Tijuca, aproveitando a temperatura agradável, a mata e as sensacionais vistas da cidade do Rio, ora da zona Norte, ora da zona Sul.
Não havia levado câmera fotográfica, então registrei alguns momentos do passeio com a câmera do celular, cuja qualidade é baixa e sem recursos. Ainda assim, dá para ter uma noção do que é o parque da Tijuca e toda a sua exuberância.
Início da trilha que leva ao Pico da Tijuca, ponto culminante da cidade do Rio de Janeiro
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